Coordenação
Teatro de Rocokóz — cmpanhia teatral profissional existente desde 1998 e juridicamente representada pela Cooperativa Paulista de Teatro, está a quase 6 anos sediada em Santo André (saiba mais em www.teatroderocokoz.com.br).
O que é a "Risoterapia"?
Projeto teatral desenvolvido desde 1996, voltado ao Bem-Estar e Qualidade de Vida propiciados por ação continuada e calcada na Arte do Palhaço.
Público-alvo?
Pessoas de todas as idades, inseridas em ambientes de pressão psicológica, convalescença, retiro e/ou estadia prolongada (spitais, casas de apoio, asilos e orfanatos, bem como locais de detenção e iniciativas corporativas).
Como se dá o projeto?
Desenvolve-se de forma a abarcar não somente o paciente — principalmente o adulto e o de terceira idade, a nosso ver pessoas mais carentes do despertar da vontade de brincar e de ”estar bem”, tão própria do estado-de-espírito infantil —, mas também seu acompanhante. Visando estas abordagens, duplas de “médicos-malucos” (atores cômicos) fazem sua ronda risoterapêutica, circulando pelos ambientes e promovendo relações bem-humoradas com todos os que lhe atravessam o caminho...
No sentido de contribuir para a melhoria da qualidade de vida como parcela fundamental no bem-estar humano, percebemos que não havia como deixarmos de lado os profissionais da Saúde. Foi neste sentido que —, além das “rondas”— surgiram os nossos workshops e oficinas, pois, parodiando um velho ditado: “vão-se os pacientes; ficam-se os funcionários”.
No sentido de contribuir para a melhoria da qualidade de vida como parcela fundamental no bem-estar humano, percebemos que não havia como deixarmos de lado os profissionais da Saúde. Foi neste sentido que —, além das “rondas”— surgiram os nossos workshops e oficinas, pois, parodiando um velho ditado: “vão-se os pacientes; ficam-se os funcionários”.
Por fim, para que a compreensão do projeto se tornasse acessível também pela população para a qual ele se dispõe, elaboramos as palestras-show para que nossos propósitos e experiência sejam compartilhados e, desta forma, sirvam como estímulo e base para ações similares em diversos setores da sociedade.
A Ação Risoterapêutica (ronda)
Performances teatrais, itinerantes e interativas, realizadas por duplas de artistas cômicos (os “médicos-malucos”) que circulam pelas alas, abordando bem-humorada e criativamente os pacientes, acompanhantes e funcionários, para envolvê-los e com eles compartilharem a responsabilidade sobre a geração do teatro criado a quatro-mãos. Desta forma, busca-se redimensionar positivamente o clima dentro deste universo. OBS.: Este tipo de intervenção foi largamente aproveitada por algumas unidades da Rede Sesc/SP, em iniciativas, por exemplo, de Gestão Ambiental.
A depender do volume de pessoas a serem visitadas (pacientes, crianças, adultos e idosos, acompanhantes e funcionários), a “ronda” dos médicos-malucos dá-se dentro de 2 a 3 horas de duração.É interessante que haja pelo menos 2(duas) rondas semanais, que não coincidam com os horários de visita, pois, nestes, torna-se desnecessária enquanto geradora de surpresas, descontração e alegria muito mais fundamental nos momentos em que o paciente encontre-se distante dos seus.
Como atuam os “médicos-malucos”?
O Teatro de Rocokóz conta com artistas profissionais, com larga experiência naquilo que se denomina como teatro de intervenção, isto é, performático; que dispensa o formato tradicional de palco-platéia; que envolve e transforma o espectador (seja qual for a sua idade, profissão, crença ou classe social) em coadjuvante ou até mesmo protagonista da ação teatral proposta em cada momento e “construída a quatro mãos”.
A parte que cabe a estes artistas é o pretexto para se inserirem no universo da convalescença ou do retiro e, neste sentido, envergam a condição de “médicos-malucos”, outorgando-se o direito de serem absolutamente tudo — menos médicos.
Desta maneira, valem-se de recursos cênicos, adereços, fantoches, música, brincadeiras e (principalmente) muita improvisação e cara-de-pau para convidarem o público-alvo à descontração, como forma de tornar mais agradável a sua passagem pelo hospital.
Como a Risoterapia se desenvolve fora dos hospitais?
Exatamente da mesma maneira que o faz dentro do ambiente de convalescença e retiro, isto é, por meio da itinerância e interatividade da dupla de médicos-malucos, bem como com palestras-show enfocando a Qualidade de Vida; e as oficinas práticas de Risoterapia para profissionais de Saúde, Educação, Lazer e simpatizantes deste tipo de ação cultural.
Palestra-show
Com o objetivo de envolver a Sociedade Civil no debate sobre a importância de ações culturais deste naipe, o Projeto Risoterapia vem promovendo palestras-show, com duração aproximada de 60 minutos, assim constituídas:
a) Histórico e experiência do projeto;
b) Espaço para comentários, dúvidas e troca de opiniões com a platéia; e
c) Demonstração-surpresa da atuação dos “médicos-malucos”.
Oficinas e Workshops
“Passam os pacientes e ficam os funcionários”, esta definição (de uma enfermeira de um dos hospitais em que atuamos) estimulou o Projeto a inserir o enfoque sobre a importância de propiciar tanto a profissionais de Saúde como a pessoas interessadas neste tipo de atuação social a oportunidade de desenvolverem seu próprio manancial gerador de descontração e alegria — principalmente como forma de estreitarem e aprimorarem suas próprias relações tanto entre si como com os pacientes e seus acompanhantes, contribuindo, assim, para a melhoria no atendimento. Esta oficina foi ministrada no Hospital de Vila Maria, em hospitais credenciados pela Unimed Campinas e em iniciativas particulares diversas.
a) Histórico e experiência do projeto;
b) Espaço para comentários, dúvidas e troca de opiniões com a platéia; e
c) Demonstração-surpresa da atuação dos “médicos-malucos”.
Oficinas e Workshops
“Passam os pacientes e ficam os funcionários”, esta definição (de uma enfermeira de um dos hospitais em que atuamos) estimulou o Projeto a inserir o enfoque sobre a importância de propiciar tanto a profissionais de Saúde como a pessoas interessadas neste tipo de atuação social a oportunidade de desenvolverem seu próprio manancial gerador de descontração e alegria — principalmente como forma de estreitarem e aprimorarem suas próprias relações tanto entre si como com os pacientes e seus acompanhantes, contribuindo, assim, para a melhoria no atendimento. Esta oficina foi ministrada no Hospital de Vila Maria, em hospitais credenciados pela Unimed Campinas e em iniciativas particulares diversas.
Como acontecem as oficinas?
Tribuna livre: bate-papos com trocas de opiniões e comentários sobre este tipo de atuação social, bem como para dúvidas sobre as vivências do workshop;
Jogos e dinâmicas de sensibilização;
Jogos e dinâmicas de exposição (cenas, improvisações, em grupo ou individualmente).
Tribuna livre: bate-papos com trocas de opiniões e comentários sobre este tipo de atuação social, bem como para dúvidas sobre as vivências do workshop;
Jogos e dinâmicas de sensibilização;
Jogos e dinâmicas de exposição (cenas, improvisações, em grupo ou individualmente).