Bobo da corte, bufão, bufo ou simplesmente bobo é o nome pelo qual era chamado o "funcionário" da monarquia encarregado de entreter o reis e rainha e fazê-los rirem. Muitas vezes eram as únicas pessoas que podiam criticar o rei sem correr riscos.
O bobo teve origem no Império Bizantino. No fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes européias, e seu desaparecimento ocorreu durante o século XVII. Vestia uniformes espalhafatosos, com muitas cores e chapéus bizarros com guizos amarrados. Inspirou a 13ª carta do baralho e, nos dias atuais, o famoso vilão, arquiinimigo do Batman.
Breve histórico
O bobo da corte divertia o rei e os áulicos. Declamava poesias, dançava, tocava algum instrumento e era o cerimoniário das festas. De maneira geral era inteligente, atrevido e sagaz. Dizia o que o povo gostaria de dizer ao rei e zombava da corte. Com ironia mostrava as duas faces da realidade, revelando as discordâncias íntimas e expondo as ambições do Rei. Em geral, era um indivíduo de grotesca figura - corcunda ou anão.
Houve na história, casos de bobos da corte que se envolveram com integrantes da família real. E em apenas um caso acabou em tragédia, no século XVI na Espanha, quando o bobo da corte foi assassinado depois de se envolver com a princesa.[carece de fontes?]
Bobos célebres
"Dom Bibas" da corte do conde Dom Henrique, do final do século XI;
Mitton e Thévenin de Saint Leger na corte de Carlos V;
Triboulet, o mais famoso, das cortes de Luís XII e Francisco I da França.
Nas cortes espanholas, os bufões eram honrados e muito influentes. Felipe II andava acompanhado por vários bufões.
O pintor Antônio Moro pintou "Pejeron", truão favorito do conde de Benavente. Cristóbal de Pernia era o bobo mais afamado no tempo do rei Felipe IV. Em torno de 1630, Diego Rodriguez de Silva e Velásquez pintou com perfeição o "Bufão Calabazas".
O bobo é personagem recorrente nas peças de Shakespeare - a exemplo de Otelo e Rei Lear. O bobo é também o personagem que dá nome à ópera Rigoletto de Verdi.
O bobo teve origem no Império Bizantino. No fim das Cruzadas, tornou-se figura comum nas cortes européias, e seu desaparecimento ocorreu durante o século XVII. Vestia uniformes espalhafatosos, com muitas cores e chapéus bizarros com guizos amarrados. Inspirou a 13ª carta do baralho e, nos dias atuais, o famoso vilão, arquiinimigo do Batman.
Breve histórico
O bobo da corte divertia o rei e os áulicos. Declamava poesias, dançava, tocava algum instrumento e era o cerimoniário das festas. De maneira geral era inteligente, atrevido e sagaz. Dizia o que o povo gostaria de dizer ao rei e zombava da corte. Com ironia mostrava as duas faces da realidade, revelando as discordâncias íntimas e expondo as ambições do Rei. Em geral, era um indivíduo de grotesca figura - corcunda ou anão.
Houve na história, casos de bobos da corte que se envolveram com integrantes da família real. E em apenas um caso acabou em tragédia, no século XVI na Espanha, quando o bobo da corte foi assassinado depois de se envolver com a princesa.[carece de fontes?]
Bobos célebres
"Dom Bibas" da corte do conde Dom Henrique, do final do século XI;
Mitton e Thévenin de Saint Leger na corte de Carlos V;
Triboulet, o mais famoso, das cortes de Luís XII e Francisco I da França.
Nas cortes espanholas, os bufões eram honrados e muito influentes. Felipe II andava acompanhado por vários bufões.
O pintor Antônio Moro pintou "Pejeron", truão favorito do conde de Benavente. Cristóbal de Pernia era o bobo mais afamado no tempo do rei Felipe IV. Em torno de 1630, Diego Rodriguez de Silva e Velásquez pintou com perfeição o "Bufão Calabazas".
O bobo é personagem recorrente nas peças de Shakespeare - a exemplo de Otelo e Rei Lear. O bobo é também o personagem que dá nome à ópera Rigoletto de Verdi.